O prefeito de Sumaré, Luiz Dalben (Cidadania), é contra o aumento de 7,17% na tarifa de água anunciado esta semana pela BRK Ambienta, empresa responsável pala gestão da água e esgoto no município. Segundo o chefe do executo, a prefeitura de Sumaré busca oferecer um serviço de saneamento básico de qualidade e com tarifas justas.
“Sempre que há anúncio de reajuste, há a busca junto à Justiça de medidas cabíveis para suspender qualquer revisão tarifária. Não medimos esforços para garantir o direito dos moradores a serviços de saneamento básico de qualidade – essenciais para a dignidade humana – e com tarifas justas”, diz.
Além disso, de acordo com Dalben, o executivo sumareense se posicionou contrário a qualquer aumento na tarifa de água e esgoto, já que a administração entende que as pessoas ainda estão se recuperando da pandemia de Covid-19. A partir de fevereiro, o mínimo cobrado na tarifa passa a ser de R$ 56,70, sendo que em 2022 era de R$ 52,90.
De acordo com a BRK, o valor mínimo é cobrado em casas que consomem até 10 metros cúbicos de água e utilizam até 10 m³ de esgoto.
Os serviços de água e esgoto foram terceirizados em Sumaré em 2014, ainda no governo da ex-prefeito Cristina Carrara (PSDB) em meio a polêmicas. Especialistas, autoridades e alguns vereadores da época temiam que a tarifa aumentasse constantemente.
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